Ao longo dos anos Jimi Tenor foi um dos músicos mais aventureiros na área da música electrónica no seu desejo de experimentação, ao criar um som caracteristicamente único em editoras como a Warp, a Kitty-Yo, e na sua Sahko.
Ao reunir-se com o colectivo africano Kabu Kabu (que inclui nas suas fileiras Nicholas Addo Nettey, ex-percussionista de Fela Kuti), Jimi Tenor conseguiu a liberdade de realmente explorar-se e expandir-se, e assim regressa com um dos seus melhores discos.
Com “Joystone” Jimi Tenor simultaneamente consolida o seu som electrónico particularmente “kitsch”, ao mesmo tempo que o expande ao incorporar os ritmos terrenos dos Kabu Kabu. O resultado é uma experiência musical imaginativa e calorosa.
Existe uma mudança de rumo, e assistimos a um regresso aos anos 70, que servem de inspiração na forma brilhante como é efectuada a interligação ente a música electrónica, o afro-beat, o soul-jazz, o funk e a pop.
Os teclados e os sintetizadores de Tenor mantém-se como o ponto central das composições, no entanto as percussões africanas dão uma contribuição notável conduzindo-as numa direcção única. É um cocktail funk, com temas extremamente alegres, que nos relembram o verão.
Excepcionalmente contagiante e único.
Ao reunir-se com o colectivo africano Kabu Kabu (que inclui nas suas fileiras Nicholas Addo Nettey, ex-percussionista de Fela Kuti), Jimi Tenor conseguiu a liberdade de realmente explorar-se e expandir-se, e assim regressa com um dos seus melhores discos.
Com “Joystone” Jimi Tenor simultaneamente consolida o seu som electrónico particularmente “kitsch”, ao mesmo tempo que o expande ao incorporar os ritmos terrenos dos Kabu Kabu. O resultado é uma experiência musical imaginativa e calorosa.
Existe uma mudança de rumo, e assistimos a um regresso aos anos 70, que servem de inspiração na forma brilhante como é efectuada a interligação ente a música electrónica, o afro-beat, o soul-jazz, o funk e a pop.
Os teclados e os sintetizadores de Tenor mantém-se como o ponto central das composições, no entanto as percussões africanas dão uma contribuição notável conduzindo-as numa direcção única. É um cocktail funk, com temas extremamente alegres, que nos relembram o verão.
Excepcionalmente contagiante e único.
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