Sempre evoluindo na muita publicitada tensão entre os seus dois vocalistas, Linda Steelyard e Mick Derrick, a banda de Leicester, seguiu o impressionante disco de 1996, “Backsaturday”, com o igualmente inventivo e igualmente conflituoso, “The Italian Flag”. Ligeiramente menos atolado no lamacento “lo-fi”, “The Italian Flag”, novamente acasala poderosos ritmos com esquizofrenia vocal.
Após meia década a vomitarem reciprocamente acrimônias, a suave Steelyard e o psicótico escocês Derrick ainda possuem ódio e energia suficientes para continuar a dar vida ao seu muito pessoal, torturado e negligente show “a bela e o monstro”. Mesmo quando não se lamuriam (como na doce “Flat Velocity Curve”), eles justapõem as suas vozes num dissonante uníssono. E independentemente das suas características vocalizações, os Prolapse abordam os seus “jams” com uma intensidade desenfreada. O tema de abertura “Slash/Oblique”, divide a melodia bem no centro, fervilhando com a vivacidade de uns Sonic Youth, enquanto a incongruente, mas agradável “Killing The Bland” impele um “power pop” com uma tal abstracção, que se finge que o “new-wave punk” nunca enojou.
Adicionando fúria vocal com uma solidez instrumental, os Prolapse são um tanque multicolorido de prazer, uns mais ácidos Blonde Redhead, infundindo a sua música com a mesma “euro-sublimidade” mas com rajadas muito mais cáusticas.
Após meia década a vomitarem reciprocamente acrimônias, a suave Steelyard e o psicótico escocês Derrick ainda possuem ódio e energia suficientes para continuar a dar vida ao seu muito pessoal, torturado e negligente show “a bela e o monstro”. Mesmo quando não se lamuriam (como na doce “Flat Velocity Curve”), eles justapõem as suas vozes num dissonante uníssono. E independentemente das suas características vocalizações, os Prolapse abordam os seus “jams” com uma intensidade desenfreada. O tema de abertura “Slash/Oblique”, divide a melodia bem no centro, fervilhando com a vivacidade de uns Sonic Youth, enquanto a incongruente, mas agradável “Killing The Bland” impele um “power pop” com uma tal abstracção, que se finge que o “new-wave punk” nunca enojou.
Adicionando fúria vocal com uma solidez instrumental, os Prolapse são um tanque multicolorido de prazer, uns mais ácidos Blonde Redhead, infundindo a sua música com a mesma “euro-sublimidade” mas com rajadas muito mais cáusticas.
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