O quarto disco do quarteto americano, mostra-nos uma banda que amadureceu em termos de ambição e na capacidade de produzir brilhantes e detalhadas canções.
É verdade que as influências do “Shoegazer” ainda estão lá (mas já não são tão evidentes), que a voz de Matt Kelly é comparável com o “falsetto” de Jeff Buckley ou Thom Yorke, que o disco pode ser mais acessível que os trabalhos anteriores, e que ao longo do mesmo denotam-se variadas influências, mas que os The Autumns assimilam e transportam para peças musicais originais, alternando constantemente entre momentos mais fortes e rápidos, e outros mais lentos e de delicada beleza, sempre com a secção rítmica a comandar e a conduzir os destinos.
Dos momentos altos do disco destacam-se a triologia: “Night Music” que é um momento verdadeiramente mágico, com uma fantástica prestação vocal de Kelly; “Killer in Drag” e o seu contagiante refrão, e “Only Young” com uma melodia antífona.
Mas ainda temos “Boys”, acessível, mas com uma fantástica melodia, apoiada nas magistrais guitarras, o rock vicioso de “Adelaide”, e as inesperadas alternâncias rítmicas de “Glass Jaw”.
Quando chegamos a fim, estamos emaranhados na música.
A edição/distribuição perto do fim do ano, poderá fazer com que o disco passe despercebido, o que é lamentável, pois estamos perante um grande e resoluto disco.
É verdade que as influências do “Shoegazer” ainda estão lá (mas já não são tão evidentes), que a voz de Matt Kelly é comparável com o “falsetto” de Jeff Buckley ou Thom Yorke, que o disco pode ser mais acessível que os trabalhos anteriores, e que ao longo do mesmo denotam-se variadas influências, mas que os The Autumns assimilam e transportam para peças musicais originais, alternando constantemente entre momentos mais fortes e rápidos, e outros mais lentos e de delicada beleza, sempre com a secção rítmica a comandar e a conduzir os destinos.
Dos momentos altos do disco destacam-se a triologia: “Night Music” que é um momento verdadeiramente mágico, com uma fantástica prestação vocal de Kelly; “Killer in Drag” e o seu contagiante refrão, e “Only Young” com uma melodia antífona.
Mas ainda temos “Boys”, acessível, mas com uma fantástica melodia, apoiada nas magistrais guitarras, o rock vicioso de “Adelaide”, e as inesperadas alternâncias rítmicas de “Glass Jaw”.
Quando chegamos a fim, estamos emaranhados na música.
A edição/distribuição perto do fim do ano, poderá fazer com que o disco passe despercebido, o que é lamentável, pois estamos perante um grande e resoluto disco.
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