A música unicamente comovente e sofredora dos Field Music, foi para mim uma das melhores revelações de 2007. Parece que infelizmente se separaram, tendo David Brewis criado este projecto, para o qual gravou maioritariamente sozinho os temas que constituem este disco (ocasionalmente surgem os elementos dos Futureheads, seus amigos pessoais, e também eles originários de Sunderland).
Aqui encontramos essencialmente sons vocálicos, mas expansivos, e intrigantes ao mesmo tempo, pela forma notável como Brewis utiliza o seu computador para os criar. Outro aspecto fundamental é o excelente trabalho de produção realizado, especialmente nas percussões.
O disco abre excelentemente com o desarticulado “Rockist Part 1”, continua em alta através da estruturadamente distorcida “Disappointment 99”, da emocionante fluência de “Poor Boy’s”, até chegar a esse exercício interior que é “Rockist Part 3 (Aposiopesis)”, onde Brewis retoma “Rockist Part 1” de uma forma mais tradicional.
Ecos da “pop” seca dos XTC continuam presentes, mas também estão reminiscências dos Broken Social Scene e de toda a escola “pós-rock” de Chicago.
Aqui encontramos essencialmente sons vocálicos, mas expansivos, e intrigantes ao mesmo tempo, pela forma notável como Brewis utiliza o seu computador para os criar. Outro aspecto fundamental é o excelente trabalho de produção realizado, especialmente nas percussões.
O disco abre excelentemente com o desarticulado “Rockist Part 1”, continua em alta através da estruturadamente distorcida “Disappointment 99”, da emocionante fluência de “Poor Boy’s”, até chegar a esse exercício interior que é “Rockist Part 3 (Aposiopesis)”, onde Brewis retoma “Rockist Part 1” de uma forma mais tradicional.
Ecos da “pop” seca dos XTC continuam presentes, mas também estão reminiscências dos Broken Social Scene e de toda a escola “pós-rock” de Chicago.
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