Em 2005, com “Love Songs of The Hanging Garden”, foi comparado com o malogrado Arthur Russell. Ambos eram músicos com formação clássica na prestigiada Julliard School de Nova Iorque. E tal como Russell, duas décadas antes, também Polar travou conhecimento com músicos de dança que o introduziram a novos universos musicais. Russell com o pioneiro do “disco” Larry Levan, Polar com Morgan Geist dos Metro Area, um dos melhores na utilização das penetrantes linhas orquestrais do “disco” na “house”.
No disco de estreia tentou provar que era possível criar uma música profundamente pessoal, ao desenvolver cenários melancólicos, assentes em soluções rítmicas compactas e evolutivas.
Este novo disco, é um passo em frente, e cimenta essa capacidade ao reunir uma colecção de estranhamente exuberantes e belas canções, mas que permanecem totalmente acessíveis.
O disco abrange uma diversidade de ideias, infiltrando elementos de “pop”, “disco”, “house”, “minimal techno”, e até “r&b”, para criar uma banda-sonora de um universo alternativo, que nos ocupa e estimula a mente e o espírito.
Mais uma vez a produção de Morgan Geist dá uma atenção especial aos detalhes. E como destaques selecciono: a sinfonia “electro” de “A Feeling of the All-Thing”, “Chrysanthemum”, o sumptuoso dueto de “Entropy Reigns (In the Celestial City)”, “Satellites” e “Thurston & Grisha”.
Um disco, que pelas suas concebíveis contrariedades, não soa como nada que foi antes produzido. E por isso mesmo muitas pessoas não gostarão deste disco.
No disco de estreia tentou provar que era possível criar uma música profundamente pessoal, ao desenvolver cenários melancólicos, assentes em soluções rítmicas compactas e evolutivas.
Este novo disco, é um passo em frente, e cimenta essa capacidade ao reunir uma colecção de estranhamente exuberantes e belas canções, mas que permanecem totalmente acessíveis.
O disco abrange uma diversidade de ideias, infiltrando elementos de “pop”, “disco”, “house”, “minimal techno”, e até “r&b”, para criar uma banda-sonora de um universo alternativo, que nos ocupa e estimula a mente e o espírito.
Mais uma vez a produção de Morgan Geist dá uma atenção especial aos detalhes. E como destaques selecciono: a sinfonia “electro” de “A Feeling of the All-Thing”, “Chrysanthemum”, o sumptuoso dueto de “Entropy Reigns (In the Celestial City)”, “Satellites” e “Thurston & Grisha”.
Um disco, que pelas suas concebíveis contrariedades, não soa como nada que foi antes produzido. E por isso mesmo muitas pessoas não gostarão deste disco.
1 comentário:
É simplesmente fabuloso!
hugs
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