As novas tendências da música electrónica parecem estar a esquecer a pista de dança e a concentrarem-se no seu processo criativo.
O segundo disco de Pilote (Stuart Cullen, um DJ de Brighton) é um bom exemplo dessa tendência. Apesar de não ser o mais original dos discos, demonstra uma habilidade do artista em explorar novas áreas, apesar do suposto objectivo ser a pista de dança. O medo que Pilote diz ter das tecnologias, ajuda a explicar o processo simplicista da produção, que resulta num som retro. De facto, a primeira metade do disco, assente num ritmo "breakbeat" lento, apoiado em batidas pesadas dos sintetizadores e vozes fragementadas., dão um ar pesado e assustador ao disco. O melhor exemplo desta formula esta na faixa "The Dialogue" que "sampla" uma estranha conversa do filme "Trust" de Hal Hartley. A segunda parte do disco abandona o "breakbeat" a favor de um som de guitarrra na faixa "Beaulieu Road" (faz lembrar os Mum) ou um som mais funky em "Champion Waltz".
Assim quem pretender algo mais aventureiro, inovador, Pilote é um bom exemplo para começar.
O segundo disco de Pilote (Stuart Cullen, um DJ de Brighton) é um bom exemplo dessa tendência. Apesar de não ser o mais original dos discos, demonstra uma habilidade do artista em explorar novas áreas, apesar do suposto objectivo ser a pista de dança. O medo que Pilote diz ter das tecnologias, ajuda a explicar o processo simplicista da produção, que resulta num som retro. De facto, a primeira metade do disco, assente num ritmo "breakbeat" lento, apoiado em batidas pesadas dos sintetizadores e vozes fragementadas., dão um ar pesado e assustador ao disco. O melhor exemplo desta formula esta na faixa "The Dialogue" que "sampla" uma estranha conversa do filme "Trust" de Hal Hartley. A segunda parte do disco abandona o "breakbeat" a favor de um som de guitarrra na faixa "Beaulieu Road" (faz lembrar os Mum) ou um som mais funky em "Champion Waltz".
Assim quem pretender algo mais aventureiro, inovador, Pilote é um bom exemplo para começar.
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