Já tardava o regresso dos veteranos Robert Gallagher e “Demus” Harris, ilustres membros e colaboradores de projectos como Galliano ou Young Disciples.
Depois dos superlativos “City Watching” e “Three Street World”, regressam agora na Sonar Kollektiv, para mais uma intrigante viagem através de um elegantemente retorcido labirinto de géneros musicais - desde “soul” ao “funk”, passando pelo “jazz”, “house” e “broken beat”. Mas agora a ênfase reside muito mais na interacção e na improvisação entre todos os músicos envolvidos.
Assim através da combinação entre as subtis e complexas experimentações electrónicas, e instrumentos clássicos como flautas, saxofone, trompete e piano, criam fantásticas harmonias estranhamente caóticas.
Desta deliciosa colecção, destaca-se “Queen of Crows”, com uma jovial performance vocal de Valerie Etienne (cuja presença sobressai ao longo do disco), e o contagioso revolver do piano de “Shadowlands”. Depois temos temas mais acessíveis como “Dead Afternoons” ou mais experimentais como “Wake Me 5.30”, e uma re-interpretação “electro” de um tema de Wayne Shorter, “Go”.
Rico e complexo na estrutura, é um disco para ouvidos exigentes, que nos trás uma nova perspectiva para uma fórmula de sucesso.
Depois dos superlativos “City Watching” e “Three Street World”, regressam agora na Sonar Kollektiv, para mais uma intrigante viagem através de um elegantemente retorcido labirinto de géneros musicais - desde “soul” ao “funk”, passando pelo “jazz”, “house” e “broken beat”. Mas agora a ênfase reside muito mais na interacção e na improvisação entre todos os músicos envolvidos.
Assim através da combinação entre as subtis e complexas experimentações electrónicas, e instrumentos clássicos como flautas, saxofone, trompete e piano, criam fantásticas harmonias estranhamente caóticas.
Desta deliciosa colecção, destaca-se “Queen of Crows”, com uma jovial performance vocal de Valerie Etienne (cuja presença sobressai ao longo do disco), e o contagioso revolver do piano de “Shadowlands”. Depois temos temas mais acessíveis como “Dead Afternoons” ou mais experimentais como “Wake Me 5.30”, e uma re-interpretação “electro” de um tema de Wayne Shorter, “Go”.
Rico e complexo na estrutura, é um disco para ouvidos exigentes, que nos trás uma nova perspectiva para uma fórmula de sucesso.
2 comentários:
sem a fescura, sem a novidade de "City Watching", acabei por n lhe dar muita atenção .... vou voltar lá para confirmar o que dizes :)
Realmente "City Watching" é inigualável, mas este sendo algo diferente tem o seu encanto.
Espero que não seja só eu a o assim considerar :-)
Abraço
Enviar um comentário