Apesar de “Just Like Honey” apenas ter sido o terceiro “single” extraído de “Psychocandy”, foi sempre o que mais me marcou.
Ao combinarem dois acordes, uma batida primitiva de bateria e um torrencial “wall of sound” de feedback e distorção que mutila as guitarras, com uma melodia simples, invocam os primórdios do “rock and roll”, ao pegaram numa formula vulgar e formal de elaborar música, muito ao espírito de um Phil Spector.
Mas é nesses dois aspectos, que se encontra a sua beleza. Uma explosão de “noise” finamente presa a uma melodia.
Evocativa e sexual, as provocadoras letras, cujas referências acerca de ser o “plastic toy” de alguém, não parecem nada inocentes. Mas como é tão aduladora e sincera, é mais uma canção de amor do que um relato de uma aventura carnal. E por isso certamente foi tão bem seleccionada para o final do filme “Lost In Translation”.
Ao combinarem dois acordes, uma batida primitiva de bateria e um torrencial “wall of sound” de feedback e distorção que mutila as guitarras, com uma melodia simples, invocam os primórdios do “rock and roll”, ao pegaram numa formula vulgar e formal de elaborar música, muito ao espírito de um Phil Spector.
Mas é nesses dois aspectos, que se encontra a sua beleza. Uma explosão de “noise” finamente presa a uma melodia.
Evocativa e sexual, as provocadoras letras, cujas referências acerca de ser o “plastic toy” de alguém, não parecem nada inocentes. Mas como é tão aduladora e sincera, é mais uma canção de amor do que um relato de uma aventura carnal. E por isso certamente foi tão bem seleccionada para o final do filme “Lost In Translation”.
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1 comentário:
No meu top ten, forever!
Abraço.
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