O segundo álbum do grupo de Seattle é mais um grande conjunto de canções que reforça a qualidade de compositor de Ben Bridwell, que agora está sozinho, depois da partida de Matt Brooke.
E com uma mudança geográfica ocorrida para a gravação deste disco, o som também sofreu alterações, denotando-se que o tentaram expandir. Tudo parece mais grandioso. As guitarras, a bateria, as vozes.
Apesar disso, o tema que abre o disco, o grande “Is There a Ghost”, demonstra que o som típico dos BOH está presente, ao evoluir dentro da canção, do estilo acústico de Neil Young, para a explosão de distorção bem ao estilo “rock” de uns My Morning Jacket. E no meio desses ruídos sonoros, aquela magnífica voz continua presente, sempre em destaque, elevando a canção ao nível do sublime.
A parir daqui, e apesar de “Cease To Begin” ser um disco de raiz Americana, canções de base “country” como a enérgica “The General Specific” ficam com um ar solene, e outras tipicamente rock como “Lamb on the Lam (In the City)”, “Cigarettes, Wedding Blues” (uma das melhoras aqui presentes) ou “Marry Song”, mexem com o disco.
E fecha de uma forma perfeita com o “country-blues” redentores de “Window Blues”.
O disco fala-nos de amor, morte, pequenas cidades, vizinhos, e também de um ex-jogador da NBA. “Detlef Schrempf”, dedicado ao ex-jogador oriundo da Alemanha, apesar de estranha, é emocionalmente gentil.
Um álbum arriscado, musicalmente, mas que verá o seu esforço recompensado ao figurar nos mais interessantes discos de rock do ano.
E com uma mudança geográfica ocorrida para a gravação deste disco, o som também sofreu alterações, denotando-se que o tentaram expandir. Tudo parece mais grandioso. As guitarras, a bateria, as vozes.
Apesar disso, o tema que abre o disco, o grande “Is There a Ghost”, demonstra que o som típico dos BOH está presente, ao evoluir dentro da canção, do estilo acústico de Neil Young, para a explosão de distorção bem ao estilo “rock” de uns My Morning Jacket. E no meio desses ruídos sonoros, aquela magnífica voz continua presente, sempre em destaque, elevando a canção ao nível do sublime.
A parir daqui, e apesar de “Cease To Begin” ser um disco de raiz Americana, canções de base “country” como a enérgica “The General Specific” ficam com um ar solene, e outras tipicamente rock como “Lamb on the Lam (In the City)”, “Cigarettes, Wedding Blues” (uma das melhoras aqui presentes) ou “Marry Song”, mexem com o disco.
E fecha de uma forma perfeita com o “country-blues” redentores de “Window Blues”.
O disco fala-nos de amor, morte, pequenas cidades, vizinhos, e também de um ex-jogador da NBA. “Detlef Schrempf”, dedicado ao ex-jogador oriundo da Alemanha, apesar de estranha, é emocionalmente gentil.
Um álbum arriscado, musicalmente, mas que verá o seu esforço recompensado ao figurar nos mais interessantes discos de rock do ano.
5 comentários:
Do pouco que ouvi, pareceu-me ser mais do mesmo. Além do mais, neste quadrante, prefiro a "real thing" (i.e. My Morning Jacket).
Mas vou tentar ouvir o resto, anyway.
Abraço
Pois.
Este disco entrou-me bem no ouvido. E estou a gostar imenso.
Mas posso ser suspeito... :)
Abraço
Uma cavalgada e tanto! - muito bom...
Ainda não ouvi todo album, mas amostra agradou (apesar de não ter ficado entusiasmado com o resgisto de estreia). Vou tentar este---;)
Bastante bom, sem dúvida. Bem melhor que o primeiro, na minha opinião. :)
Hugzz!
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