Muito se poderia dizer sobre “Blue Monday”, um dos grandes singles da história da música de dança. É provavelmente o mais importante e influente das últimas 3 décadas. O outro disco de dança que se aproxima em termos de originalidade e influência será a colaboração entre Giorgio Moroder e Donna Summer na criação de “I Feel Love”.
Neste caso, como no de Moroder/Summer, esqueçam as inúmeras remixes que apareceram posteriormente, a versão original de sete minutos e meio é que personifica a perfeição sonora alcançada pelos ex-Joy Division. Os sintetizadores juntamente com o baixo poderoso de Peter Hook criam um irresistivel e contagiante ritmo mecânico.
A capa do disco também ficou celebre por não mencionar nem o nome do grupo nem da canção, apenas um conjunto de pequenos quadrados coloridos que representavam um tipo de código criado pelos designers da Factory, e que seria continuado no álbum subsequente “Power, Corruption & Lies”.
Neste caso, como no de Moroder/Summer, esqueçam as inúmeras remixes que apareceram posteriormente, a versão original de sete minutos e meio é que personifica a perfeição sonora alcançada pelos ex-Joy Division. Os sintetizadores juntamente com o baixo poderoso de Peter Hook criam um irresistivel e contagiante ritmo mecânico.
A capa do disco também ficou celebre por não mencionar nem o nome do grupo nem da canção, apenas um conjunto de pequenos quadrados coloridos que representavam um tipo de código criado pelos designers da Factory, e que seria continuado no álbum subsequente “Power, Corruption & Lies”.
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2 comentários:
A capa a imitar o floppy disk era tão sofisticada e tão cara que, segundo reza a lenda, a factory perdia dinheiro com cada cópia do disco que vendia, porque o custo de produção saía acima do preço de venda. E sendo este o 12" mais vendido de todos os tempos, percebemos bem porque é que o tasco faliu :)
Esta canção (ainda mais do que outras canções deles, como o Shellshock, o Temptation, o Age of consent ou o Perfect kiss) consegue transformar a pista de dença numa imensa estepe gelada com uma imensidão de espaço vazio, que nos deixa sem saber se havemos de dançar ou de nos encolher. O calor da linha de baixo contra o frio da voz, dos sintetizadores e da batida mecânica. Eles eram grandes.
Abraço
a/o joe não me deixou muito mais para acrescentar a esta edição do incontornável clássico blue monday, mas ainda bem que isso aconteceu, é bom ver gente que gosta de música, que se informa e sabe daquilo que fala, ;). já que estamos pertinho do natal se alguém quiser fazer o jeitinho de me oferecer uma pérolzinha destas, À vontade lol
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