Esqueçam todas as opiniões e ideias que se possam fazer sobre a importância dos White Stripes, e do facto de terem ou não revolucionado o “garage-rock-blues”. Aqui somente nos vamos centrar neste concerto.
Filmado nos formatos Super 8 e 16mm, com as suas imperfeitas imagens cheias de grãos, e para assim reforçar o objectivo de proporcionar uma magnifica perspectiva intemporal de se capturar a emoção e sentimento (para além das qualidades anti-tecnológicas, evidentes na edição do próprio concerto) de ver uma das melhores bandas contemporâneas ao vivo.
É um documento em bruto, despojado e extremamente genuíno dos White Stripes ao vivo, e que demonstra que não existe mais nada a afirmar, somente a sua idiossincrasia e esplendor.
Pois nesta fria noite de Janeiro, na soturna cidade costeira do noroeste de Inglaterra, realizaram uma fantástica e electrizante performance minimalista, demonstrando que é quando tocam ao vivo onde eles desabrocham mais energia e paixão, e todo o fundamento das raízes da sua música.
A forma de Jack White tocar guitarra é hipnotizadora, como se estive possuído, chegando a relembrar Jimi Hendrix. E Meg White toca bateria descalça, com o seu ar infantil, mas gerando um louco e trovejante barulho, numa forma simplesmente única de tocar a mesma.
Quando Jack White grita o tema de Leadbelly, “Take a Whiff On Me, Death Letter”, temos a melhor descrição desta actuação arrebatadoramente entre o absoluto caos e o sublime. E conseguem atingir o brilhantismo nas terríveis interpretações de “Black Math”, “Truth Doesn't Make A Noise”, “Hotel Yorba” e “Seven Nation Army”.
O facto de incluir muitas canções dos primeiros discos, e não se focaram excessivamente em “Elephant” (na altura o seu ultimo disco), torna-se ainda mais atractivo.
Filmado nos formatos Super 8 e 16mm, com as suas imperfeitas imagens cheias de grãos, e para assim reforçar o objectivo de proporcionar uma magnifica perspectiva intemporal de se capturar a emoção e sentimento (para além das qualidades anti-tecnológicas, evidentes na edição do próprio concerto) de ver uma das melhores bandas contemporâneas ao vivo.
É um documento em bruto, despojado e extremamente genuíno dos White Stripes ao vivo, e que demonstra que não existe mais nada a afirmar, somente a sua idiossincrasia e esplendor.
Pois nesta fria noite de Janeiro, na soturna cidade costeira do noroeste de Inglaterra, realizaram uma fantástica e electrizante performance minimalista, demonstrando que é quando tocam ao vivo onde eles desabrocham mais energia e paixão, e todo o fundamento das raízes da sua música.
A forma de Jack White tocar guitarra é hipnotizadora, como se estive possuído, chegando a relembrar Jimi Hendrix. E Meg White toca bateria descalça, com o seu ar infantil, mas gerando um louco e trovejante barulho, numa forma simplesmente única de tocar a mesma.
Quando Jack White grita o tema de Leadbelly, “Take a Whiff On Me, Death Letter”, temos a melhor descrição desta actuação arrebatadoramente entre o absoluto caos e o sublime. E conseguem atingir o brilhantismo nas terríveis interpretações de “Black Math”, “Truth Doesn't Make A Noise”, “Hotel Yorba” e “Seven Nation Army”.
O facto de incluir muitas canções dos primeiros discos, e não se focaram excessivamente em “Elephant” (na altura o seu ultimo disco), torna-se ainda mais atractivo.
1 comentário:
Subscrevo totalmente. Tenho poucos DVDs musicais, mas este é um daqueles que na altura comprei e é absolutamente extraordinário. Muito bem lembrado. :)
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