Em primeiro lugar, o que impressiona é a enorme evolução que “Broken” demonstra em relação ao disco anterior dos Soulsavers, “It’s Not How Far You Fall, It´s The Way You Land”.
Estamos na presença de um disco coeso, quer musical quer liricamente, assente na estranha combinação de Mark Lanegan com o duo Soulsavers, e que parece não estar confinada a géneros musicais e nem em ter limites. Este facto não será estranho a Lanegan, pois o próprio sempre se renovou ao longo da sua carreira, desde os tempos dos Screaming Trees, e passando por colaborações tão distintas como com Isobel Campbell ou com Greg Dulli nos The Gutter Twins.
E se o começo com o dilacerante “Seventh Proof” revela a qualidade e o conhecimento musical do duo Rich Machin e Ian Glover, quando ouvimos a sinistra e amarga “Death Bells”, é evidente que a presença do angustiado e errante Mark Lanegan (que no disco anterior tinha uma participação ocasional), é a mais-valia deste disco, pelo imenso impacto que a sua elegante, sombria, penetrante e rude voz atinge no ouvinte. Por isso mesmo, ele o ofusca os outros notáveis convidados presentes ao longo do disco, e que incluem Gibby Haynes (Butthole Surfers), Richard Hawley, Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantomas, etc) ou Jason Pierce dos Spiritualized.
Mas isto não significa que o disco não esteja recheado de belas canções que alternam entre uma introspecção deprimida e uma exuberância dramática, como a elegante “Unbalanced Pieces”, a virtuosa “You’ll Miss Me When I Burn”, o conforto jubiloso de “Shadows Fall”, a taciturna “Can’t Catch The Rain”, ou “Praying Ground” com a assombrosa voz de Rosa Agostino dos Red Ghost.
Estamos na presença de um disco coeso, quer musical quer liricamente, assente na estranha combinação de Mark Lanegan com o duo Soulsavers, e que parece não estar confinada a géneros musicais e nem em ter limites. Este facto não será estranho a Lanegan, pois o próprio sempre se renovou ao longo da sua carreira, desde os tempos dos Screaming Trees, e passando por colaborações tão distintas como com Isobel Campbell ou com Greg Dulli nos The Gutter Twins.
E se o começo com o dilacerante “Seventh Proof” revela a qualidade e o conhecimento musical do duo Rich Machin e Ian Glover, quando ouvimos a sinistra e amarga “Death Bells”, é evidente que a presença do angustiado e errante Mark Lanegan (que no disco anterior tinha uma participação ocasional), é a mais-valia deste disco, pelo imenso impacto que a sua elegante, sombria, penetrante e rude voz atinge no ouvinte. Por isso mesmo, ele o ofusca os outros notáveis convidados presentes ao longo do disco, e que incluem Gibby Haynes (Butthole Surfers), Richard Hawley, Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantomas, etc) ou Jason Pierce dos Spiritualized.
Mas isto não significa que o disco não esteja recheado de belas canções que alternam entre uma introspecção deprimida e uma exuberância dramática, como a elegante “Unbalanced Pieces”, a virtuosa “You’ll Miss Me When I Burn”, o conforto jubiloso de “Shadows Fall”, a taciturna “Can’t Catch The Rain”, ou “Praying Ground” com a assombrosa voz de Rosa Agostino dos Red Ghost.
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1 comentário:
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